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Sírio-Libanês assina parceria com 10 instituições paulistas do SUS

Coração Novo, projeto de filantropia com hospitais de São Paulo, também prevê a capacitação de profissionais de outros estados; 40 pacientes já são monitorados
O Hospital Sírio-Libanês (HSL) anunciou uma parceria com nove hospitais e um Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do estado de São Paulo para atuar na identificação e acompanhamento pré e pós-operatório de pacientes cardíacos. Denominado Coração Novo, o projeto integra a Escola de Transplantes, programa de Filantropia mantido pelo HSL dentro do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS), do Ministério da Saúde.
As unidades que integrarão o projeto Coração Novo são o Hospital Geral do Grajaú, Conjunto Hospitalar do Mandaqui, Hospital Heliópolis, Santa Casa de São Paulo e Hospital Santa Marcelina, todos em São Paulo, além do Complexo Hospitalar do Ouro Verde, em Campinas, o Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André, o Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos e o Hospital Geral de Itapevi, além do AME Interlagos.
Além do atendimento aos pacientes, o Coração Novo exercerá importante papel na análise e tratamento de casos e no treinamento de profissionais através de capacitação no Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês. Até o momento, o projeto monitora 40 pacientes dos quais oito já passaram por algum tipo de procedimento.
Todos os pacientes envolvidos no projeto estão sendo acompanhados pelas equipes médicas dos hospitais parceiros, sob a orientação de especialistas do Centro de Cardiologia do HSL. Dentro desse total, foram realizados três transplantes cardíacos e outros cinco pacientes foram submetidos a procedimentos para colocação de suporte circulatório mecânico.
Na área de capacitação profissional o Coração Novo oferece estágios especializados para a qualificação de profissionais de cardiologia que pretendem se especializar em insuficiência e transplante cardíacos. O estágio tem duração de um ano e são realizados nas dependências do Centro de Cardiologia do HSL, permitindo que os alunos tenham acesso aos especialistas do corpo clínico e vivenciem, na prática, a rotina diária de um centro médico de referência em cardiologia.
O projeto também direciona esforços para qualificar os profissionais dos hospitais parceiros no manejo adequado de pacientes graves, aumentando o sucesso na sobrevida dos pacientes transplantados. O projeto recebe estagiários de diversos estados do país. Neste ano, passaram pelo programa profissionais vindos do Acre, do Rio Grande do Norte e de São Paulo. Até o final do próximo ano, a expectativa é de que o Coração Novo receba outros estagiários.
O Projeto Escola de Transplantes contempla mais dois programas: o Desenvolvimento de Pólos (que envolvem 17 estados brasileiros), para captação, distribuição e efetivação de transplantes de órgãos; e o transplante de fígado pediátrico, que já realizou 49 cirurgias, entre janeiro de 2012 e junho de 2013, e capacitará 24 profissionais até o fim de 2014.
Outras iniciativas
 
Albert Einstein, Beneficência Portuguesa e Oswaldo Cruz possuem programas semelhantes. O primeiro mantém programas que ocupam cerca de 900 leitos das unidades da rede, ou 33% do total de vagas. As informações foram prestadas pelo presidente do hospital, Claudio Lottenberg, ao jornal O Estado de S. Paulo.
 
Beneficência Portuguesa e Oswaldo Cruz também mantêm programas de assistência a egressos da rede pública (somados, são 880 vagas). No Beneficência Portuguesa, segundo o superintendente do hospital, Fábio Tadeu Teixeira, 60% dos atendimentos são destinados ao SUS.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
 
Fonte: Saúde web


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