O cigarro eletrônico, que está se globalizando rapidamente, precisa ser interditado nos locais públicos e ter sua publicidade restrita, defende a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Desde 2005, a industria do cigarro eletrônico cresceu de um produtor na China para um negocio mundial estimado em US$ 3 bilhoes, com 466 marcas. O produto gera polêmica entre partidários da luta antitabagista. Alguns veem no cigarro eletrônico uma forma de reduzir o consumo de tabaco, outros consideram que eles podem destruir os esforços para "desnormalizar" o tabagismo.