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Governos afirmam ter ações para tratar dependência

08 de setembro de 2014
 
DE SÃO PAULO
 
Ministério da Justiça informou que em 2013 apreendeu 70% a mais de cocaína --e o dobro de maconha-- do que no ano anterior.
 
Em 2013, o governo federal apreendeu 220 toneladas de maconha (o dobro de 2012), 35 toneladas de cocaína (70% a mais que 2012) e resgatou R$ 80 milhões que estavam em poder do crime organizado em patrimônio ilícito, disse o Ministério da Justiça.
 
Além do Plano Estratégico de Fronteiras, que protege as divisas do país, o ministério implanta desde 2012 um sistema de radiocomunicação digital nos principais municípios da fronteira. O investimento é de R$ 134 milhões.
 
"Além disso, existem tratados com Colômbia, Bolívia, Argentina, Paraguai, Peru e Uruguai. O Brasil tem ajudado as polícias desses países a destruir plantações de droga, evitando que o produto chegue ao país", diz nota.
 
A pasta também informou que o governo federal investirá R$ 28 milhões até o final de 2014 em publicidade contra o uso de drogas, que realiza campanhas de prevenção junto a escolas e à sociedade civil e que mantém programas como o serviço telefônico 132, uma central de esclarecimento sobre o assunto.
 
PREVENÇÃO
 
O Ministério da Saúde afirmou que as ações do governo para enfrentar o crack envolvem estratégias com Estados e municípios e contemplam três eixos: prevenção, cuidado e segurança.
 
O governo do Estado de São Paulo diz que trata a dependência química sob a ótica da saúde pública e do acolhimento social.
 
A prevenção e o combate ao tráfico são feitos pela Secretaria de Segurança Pública, por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência (Proerd) e do policiamento.
Já a cidade de São Paulo tem 81 centros de atendimento psicossocial, 25 deles voltados para o atendimento por abuso de álcool e drogas.
 
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, dez deles têm leitos nos quais os dependentes mais graves podem permanecer por até quinze dias. A previsão é de que até o fim de 2016 a capital tenha 40 unidades.
 
Fonte: Folha de S. Paulo


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