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’É o reitor mais difícil que já conhecemos’

18 de setembro de 2014
 
Funcionário da USP há quase 40 anos epresidente do sindicato dos trabalhadores da universidade, Magno de Carvalho afirmou que essa foi a greve mais longa e difícil de que já participou. Ele reclama que a administração da USP agiu com intransigência, como no corte de ponto dos grevistas, e classifica como "um tiro no pé" a ideia do reitor Marco Antonio Zago de levar a paralisação à Justiça do Trabalho. Zago diz que, antes de acionar o tribunal, os sindicatos se recusavam a negociar.
 
"O Zago saiu derrotado dessa greve", disse Carvalho. "É o reitor mais difícil que já conhecemos. Já conseguiu superar o Rodas (antigo dirigente )", criticou. Apesar do fim próximo da greve, as entidades sindicais de docentes e servidores ainda prometem manter forte oposição às recentes propostas para aliviar a crise financeira.
 
Duas das sugestões mais polêmicas são o plano de demissão voluntária (PDV), que prevê aposentadoria antecipada de 1,7 mil funcionários, e a transferência do Hospital Universitário (HU) e do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (Hrac), em Bauru, para a Secretaria Estadual de Saúde.
 
O PDV foi ratificado pelo Conselho Universitário (CO), instância máxima da USP, e começará ainda neste ano. A desvinculação do Hrac também já foi aprovada pelo órgão e o repasse do HU deve ser discutido pelo CO em outubro. O governador Geraldo Alckmin (PSDB), porém, afirmou na semana passada que o governo do Estado não tem interesse em assumir os hospitais, /v.v.
 
Fonte: O Estado de S. Paulo


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