Prefeituras apontam deficit de leitos para dependente químico
20 de outubro de 2014
As prefeituras de Ribeirão Preto e Barretos afirmaram que têm deficit de leitos para a internação de dependentes químicos, principalmente para usuários de crack.
Em Barretos, que realizou 50 internações por ordem judicial nos primeiros nove meses deste ano, são três unidades de saúde para atender dependentes e pessoas com problemas de saúde mental.
Em Ribeirão, foram 12 internações por decisão judicial. A prefeitura afirmou que há uma carência de leitos, mas não informou o número estimado para o atendimento adequado.
Além das clínicas com o programa Recomeço, Ribeirão atende os dependentes no Caps-AD. A prefeitura disse que trabalha para ampliar o serviço do centro.
Promessa de campanha da prefeita Dárcy Vera (PSD), em suas duas eleições, a clínica municipal para dependentes químicos está em discussão com o Ministério da Saúde, informou a prefeitura.
Em Araraquara, Franca e São Carlos, as prefeituras informaram que fazem o atendimento dos pacientes também em Caps-AD.