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Combate às doenças não transmissíveis

Ministério da Saúde e OPAS lançam relatório sobre doenças não transmissíveis.
Brasília, 25 (Agência Saúde) - Os brasileiros que optam por uma vida com hábitos saudáveis ganham mais incentivos a essa prática. O Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) apresentam, hoje, às 9h, a publicação "A Vigilância, o Controle e a Prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Contexto do Sistema Único de Saúde Brasileiro - Situação e Desafios Atuais". Entre as conclusões do estudo, há uma ótima notícia para quem deixou o sedentarismo de lado e adotou uma alimentação mais adequada: as doenças crônicas não transmissíveis, como infarto, diabetes, hipertensão e tantas outras, podem ser evitadas.Paralelamente à publicação elaborada entre Ministério da Saúde e OPAS, haverá o lançamento, simultaneamente em todo o mundo, do estudo "Prevenindo doenças crônicas: um investimento vital", da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ministro da Saúde, Saraiva Felipe, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, foram convidados pela OMS a participar do lançamento da publicação na sede da instituição, em Genebra, Suíça. Em Brasília, a apresentação de ambas as obras será na sede da OPAS (Setor de Embaixadas, lote 19).Anualmente, mais de 40% das mortes registradas no país ocorrem por causa das chamadas doenças crônicas não transmissíveis, as DCNT, como infarto, derrame cerebral, enfisema, cânceres e diabetes. Essas são as principais causas de internação e óbito. Só em 2003, significaram mais de 400 mil mortes. Custam ao Brasil cerca de R$ 11 bilhões por ano em consultas, internações e cirurgias (incluindo transplantes). Porém, as DCNT são perfeitamente preveníveis e redutíveis. Para isso, se faz necessária uma intervenção sobre os fatores de risco, como tabagismo, obesidade e sedentarismo, entre outros. Tal iniciativa pode ser viabilizada com ações do Poder Público e a participação da sociedade. O Ministério da Saúde cumpre com sua parte, com projetos do porte do Programa de Combate ao Tabagismo, o Hiperdia (hipertensão de diabetes), o Programa Viva Mulher (combate ao câncer – colo e mama) e a Política de Alimentação e Nutrição, além do Pratique Saúde.Pontos estratégicos - Pratique Saúde é uma resposta ao aumento contínuo de casos de doenças que poderiam ser evitadas com a mudança de hábitos. Além disso, o tratamento e prevenção das doenças não transmissíveis são pontos estratégicos do Programa Saúde da Família. A prevalência estimada de hipertensão no Brasil, por exemplo, atualmente é de 35% da população acima de 40 anos. Isso representa, em números absolutos, um total de 17 milhões de portadores da doença, segundo estimativa de 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Cerca de 75% dessas pessoas recorrem ao Sistema Único de Saúde (SUS) para receber atendimento na Atenção Básica.Quando não matam precocemente, as doenças não transmissíveis têm impacto enorme sobre a qualidade de vida, não apenas dos pacientes, mas também de seus familiares. Todos sofrem quando têm que enfrentar a perda da capacidade de trabalho de um de seus parentes, com a dependência do uso contínuo de medicamentos (que compromete a renda familiar) ou idas freqüentes ao médico.
Você encontra o resumo do relatório da OMS no primeiro endereço abaixo. No segundo você pode baixar o arquivo do documento elaborado pelo Ministério da Saúde.
link(s):www.opas.org.br/sistema/fotos/DCNT_OMS.pdf



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