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2012 - 27 - 634 - DOMINGUEIRA - MISCELÂNEA

1.      PRIMEIRA PÁGINA - TEXTOS DE GILSON CARVALHO
CAMPANHA DA PRINCESA E A SAÚDE - Gilson Carvalho
 
Estive mais uma vez na minha terra CAMPANHA, cidade do Sul de Minas. Não nasci lá , mas a adotei há 65 anos. Depois, há quase 20 anos, fui adotado por Campanha, ao ser agraciado com o título de Cidadão Honorário Campanhense.
Vou a Campanha sempre que posso. Obrigatoriamente nas festas de fim de ano, no carnaval e nas férias de julho. Volto revigorado. Revejo irmãos, cunhados e sobrinhos e agora já sobrinhos netos. Meu pai morreu aos 94 anos e eu lá fazia ponto em todas as ocasiões possíveis. Aproveitei-me de seu carinho e sabedoria enquanto pude. Também lá me encontro com amigos e conhecidos na praça, no comércio, no banco e nas ruas.
Nos últimos 10 anos também tenho aproveitado pelo menos uma ou duas vezes ao ano para realizar, com a cooperação da Prefeitura, Jornadas de Saúde Pública. Já estamos lá pela X JORNADA DE SAÚDE PÚBLICA DA CAMPANHA. Nesses eventos são convidados secretários, técnicos e comunidade usuária dos conselhos dos municípios vizinhos, para discutir algum tema do Sistema Único de Saúde. Assim já discutimos, entre outros temas: a essência do SUS (objetivos, princípios, diretrizes), financiamento, atenção básica à saúde, participação da comunidade na saúde, Decreto 7508 que regulamenta a Lei 8080 e agora, em julho de 2012  a Lei Complementar 141.
Campanha tem uma história de serviços de saúde que data de muito tempo. Nos idos em que tinha menos que 10 mil habitantes, já havia uma assistência de bom padrão e resolutividade na Santa Casa de Misericórdia (a 4ª do Estado de Minas Gerais). Era um típico hospital geral de comunidade: internações clínicas de adultos e crianças, obstetrícia, cirurgia geral (traumatismos, hérnias, apêndices, estômago etc). Além disto um ambulatório médico onde era sempre atendida a pobreza. Quanta gente foi atendida e bem por dedicadíssimos médicos e pelas Irmãs de São Vicente, que, por décadas administraram a Santa Casa. Tenho que me lembrar, em primeiro lugar, do passado onde tínhamos inicialmente três e depois quatro médicos com a chegada do  Ivam. Os pioneiros: Oliveira, Manuel, Nelson. Bons e abnegados médicos de quem a pobreza a  riqueza da Campanha sempre dependeu.
Mais tarde foi construído o Posto de Higiene e Puericultura, um prédio de dois andares, onde se priorizaram os cuidados com as crianças. Com o tempo chegaram outros médicos: Henrique, Fernandinho, Fernandão, Gustavo, Jane e José Balda, Tereza, Andrade, Alexandre e Alberto e paro aqui para não cometer injustiça de não nomear todos os mais novos que estão em Campanha a partir da última década. Quando os recursos na cidade eram insuficientes, os pacientes eram encaminhados para as cidades vizinhas com mais recursos. Depois veio o Pronto Socorro, inicialmente na Santa Casa e depois junto ao Posto de Saúde. Outra conquista da última década foi a implantação dos Agentes Comunitários de Saúde e o Programa de Saúde da Família com suas Unidades Básicas de Saúde.
Recentemente estive mais uma vez em Campanha da Princesa para um momento muito festejado para a saúde.  Concretizou-se uma das propostas de governo do prefeito Roberto Silva, e disso sou testemunha, de priorizar a saúde.
Um primeiro investimento foi realocar as unidades de saúde já existentes em locais melhores e adequados à saúde. Mas, a meta era mais audaciosa. Roberto e sua Secretária de Saúde, Marina, alimentavam um sonho de construir o COMPLEXO DA SAÚDE, juntando várias unidades e serviços. O local, um terreno anexo ao antigo Posto de Higiene e Puericultura. Tudo foi planejado com a cooperação técnica da Renata Vilhena, campanhense e no cargo de Secretária Estadual de Planejamento, teve o comprometimento e interesse do Secretário Estadual de Saúde Dr.Antônio Jorge que financiou a construção com recursos do Estado de Minas Gerais.
Nesse dia 2 de julho com a presença dos Secretários Estaduais de Saúde e do Planejamento de Minas Gerais, de várias outras autoridades e inúmeras pessoas da comunidade, foi inaugurada uma Unidade de Pronto Atendimento (junto à Santa Casa) e o COMPLEXO DA SAÚDE. Este é composto de uma grande Unidade Básica de Saúde, um Posto de Saúde, uma Unidade de Saúde da Mulher e da Criança , uma Unidade de Saúde Mental, uma Unidade de Reabilitação e uma Unidade de Assistência Farmacêutica do programa mineiro de Farmácia de Minas.  Cada unidade dessa homenageou uma pessoa que prestou relevantes serviços à comunidade campanhense: Dr.Nelson Dias Ayres, Com. Milton Xavier de Carvalho, José do Carmo Lopes, Dr. Fernando Alves de Souza, Dr. Luiz Paulo Vilhena e D. Lia Fleming.
Ganhou Campanha com uma promessa cumprida pela atual administração. A estrutura física está posta e melhorou muito. Três são agora os novos desafios: 1) garantir a equipe mínima em cada uma dessas unidades; 2) garantir a manutenção de móveis, máquinas, aparelhos e o abastecimento de medicamentos, material médico-odontológico e de escritório; 3) garantir um atendimento técnico-humano  de alta qualidade.
A Unidade de Saúde da Família que já recebera, anteriormente, o nome de meu pai Milton Carvalho como patrono, ganhou um espaço físico definitivo, amplo e com maior capacidade de atendimento.
Só tenho um desejo para todo o serviço de saúde da Campanha e para esses novos, em especial. Gostaria muito que estivesse em todos os trabalhadores de saúde, o espírito  humanista que iluminou meu pai, Milton Carvalho, um homem bom que fez bem às pessoas, com predileção pelos mais necessitados. Que o espírito de servir ao outro seja uma constante em todos nós.       Publicado na Folha Campanhense ano XV nº184 de agosto de 2012.
 
2.      SEGUNDA PÁGINA - TEXTOS DE OPINIÃO DE TERCEIROS
 
PESQUISA APM-DATAFOLHA COM USUÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE – TEXTO INTEGRAL EM ANEXO
 
Texto da Coletiva de imprensa realizada na Associação Paulista de Medicina – APM.
A Associação Paulista de Medicina (APM) apresenta pesquisa Datafolha encomendada especialmente para desenhar um panorama de como anda o atendimento dos planos de saúde aos pacientes, no estado de São Paulo.
Os principais problemas para a marcação de consultas, falhas importantes no atendimento em pronto-socorro, as dificuldades para realização de exames e procedimentos de maior custo, as consequências do descredenciamento de médicos, hospitais e laboratórios, entre outros pontos, foram queixas recorrentes no levantamento. 
 
A Associação Paulista de Medicina e a ProTeste também lançam um serviço nacional de apoio exclusivo aos pacientes. O telefone 0800.200.4200 atenderá reclamações de todo o Brasil, oferecendo esclarecimento e apontando encaminhamentos para a garantia dos direitos dos usuários de planos de saúde. 
 
Base e objetivos 
 
A pesquisa APM-Datafolha foi realizada para conhecer a opinião dos usuários de planos ou seguros de saúde do Estado de São Paulo, investigando a utilização dos serviços e os principais conflitos e deficiências percebidas. 
A amostragem tem como base 804 entrevistas, distribuídas por todo o estado, com uma população de 18 anos ou mais, possuidora de plano ou seguro saúde, que utilizou algum serviço nos últimos 24 meses. Retrata um universo de 10 milhões de pacientes da saúde suplementar. 
A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%, sendo que a coleta de dados ocorreu entre 14 e 22 de maio de 2012. 
 
Dados relevantes 
 
Entre os usuários que utilizaram os serviços de planos de saúde nos últimos dois anos, 77% tiveram algum problema (praticamente 8 em cada 10). A média foi de 4,2 problemas.
O índice de usuários com problemas foi de 64% para consultas; 40% em exames diagnósticos, e, o que é gravíssimo, 72% em pronto-socorro, quando a pessoa mais necessita de agilidade e resolubilidade. 
No caso das consultas, as principais queixas são de demora para marcação, de médico que saiu do plano e demora para autorização. Em exames diagnósticos, as reclamações recorrentes são de demora para marcação de exames e procedimentos, poucas opções de laboratórios, entre outros.
 
Já em pronto-socorro, há os seguintes problemas:
67%    
Local de espera lotado 

51%    
Demora para atendimento

12%    
Demora para realização de exames       

12%    
Locais inadequados p/ medicação

5%     
Negativa de atendimento

4%     
Demora ou negativa na transferência para leito hospitalar
 
3.      TERCEIRA PÁGINA – NOTÍCIAS
3.1- PRONTO SOCORRO É CRITICADO POR 72% DOS USUÁRIOS DE PLANOS – ESTADÃO – 16/8/2012
Pesquisa em São Paulo mostra que 15% dessas pessoas acabaram buscando o SUS após não serem atendidos pela rede privada
Bruno Deiro
Um estudo divulgado ontem pela Associação Paulista de Medicina (APM) aponta que 72% dos usuários de planos de saúde no Estado de São Paulo que precisaram usar pronto-socorro enfrentaram problemas como superlotação e longas esperas nos hospitais. Desses, 15% admitiram que buscaram depois atendimento noSistema Único de Saúde (SUS).
A pesquisa, do Datafolha, entrevistou 804 paulistas que usaram seus planos de saúde nos últimos 24 meses - e 77% relataram alguma dificuldade no atendimento.
Em média, cada um teve quatro problemas distintos.
"Esse porcentual é inaceitável para um sistema em que o atendimento é pago", afirma Florisval Meinão, presidente da APM.
Segundo ele, entre as principais causas para a deficiência no atendimento estão a sobre posição de planos( muitos convênios em poucos hospitais) e a grande rotatividade de médicos por causa da baixa remuneração." Os planos de saúde acabam por impor as mesmas dificuldades que o SUS no acesso à saúde", afirma Meinão. "Algumas consultas levam até três meses para serem marcadas e muitos exames rotineiros não são cobertos." O resultado da pesquisa serviu como munição para as entidades médicas criticarem a atuação da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), responsável pela fiscalização das operadoras. "AANS não tem dados precisos sobre a prestação de serviço e a quantidade de hospitais, médicos e especialidades que participam da rede", acusa Aloísio Tibiriçá,do Conselho Federal de Medicina. A ANS informou que vai avaliar o estudo antes de se pronunciar.
A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa as operadoras, afirma ter estranhado os resultados.
"Em mais de uma pesquisa realizada recentemente com usuários os resultados gerais são sempre favoráveis a os planos", declarou, por meio de nota.
A Abramge lembra que a própria pesquisa da APM revela que 69% dos entrevistados se declararam satisfeitos como seu atual plano e cita um estudo mais amplo realizado em todo o País pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar no ano passado que mostrou que 80% dos entrevistados estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos.
O estudo revelou também que 15% dos entrevistados já recorreram ao SUS por falta de atendimento do planos." De forma indireta, o governo está subsidiando os planos, pois esse custo de atendimento fora do plano não é repassado ao SUS", diz Meinão.
A APM usa o levantamento para tentar buscar apoio por melhor remuneração dos médicos.
Atualmente, segundo a entidade, os profissionais paulistas recebem entre R$ 50 e R$ 60 por consulta. "Alguns chegam a ganhar apenas R$ 25",afirma o presidente da entidade de classe.
No próximo dia 6, a APM promete fazer uma nova paralisação no atendimento dos planos como forma de protesto. Além de melhores condições de trabalho, exige que os médicos recebam das operadoras R$ 80 por consulta realizada.
Insatisfação. Grávida de 7 meses, a auxiliar de atendimento Fabiana Aparecida dos Santos, de 27 anos, enfrentou dificuldades.
Após deixar a empresa em que trabalhava,em abril, ela fez acordo com a operadora para manter o plano sem período de carência e passou a enfrentar problemas.
Com poucas opções de laboratórios credenciados, só encontrou disponibilidade para exames na Avenida Paulista - a auxiliar mora em Itaquera.
Para piorar, houve problema no sistema da operadora e ela foi recusada em vários hospitais porque sua situação consta como em período de carência até 2013.
"Vou seguir no plano até ter minha filha, depois vou sair. A maioria dos endereços indicados para consulta ou não existe mais ou se desvinculou", conta.
"Para mim,foi propaganda enganosa quando me ofereceram assistência completa na gravidez.
Mas,pelo que vejo de outras pessoas, a maioria dos planos não cumpre o que promete."
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Entidades planejam mover ação contra as operadoras
Em parceria com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Protege), a APM lançou um serviço de orientação e denúncia para clientes de planos. Além de encaminhar reclamações, as entidades querem formar um banco de dados para entrar com uma representação contra as operadoras no Ministério Público (MP).
O promotor Carlos Barbosa diz que é prematuro falar sobre a ação, mas que as denúncias podem até levar ao fechamento de planos. "Cabe à ANS fiscalizar.
Não faltam leis para punir, falta atuação mais enérgica dessa entidade", diz o promotor. "O MP pode atuar se houver demandas coletivas." A central de denúncias atenderá todo o País por telefone e e-mail. A Protege espera ter informações mais precisas sobre o atendimento. "Uma das principais questões é a negativa de atendimento sem justificativa, algo que ocorre com muita frequência", afirma a presidente da Protege, Maria Inês Dolci. / B.D.
 
3.2 ANS CONTESTA ESTUDO COM USUÁRIOS DE PLANOS – ESTADÃO 17/8/2012
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) rebateu ontem pesquisa da Associação Paulista de Medicina (APM) que aponta que 77% dos usuários de planos de saúde no Estado de São Paulo já tiveram problemas ao buscar atendimento. Segundo a ANS, o estudo não reflete a situação atual, pois foi realizado antes da suspensão da venda de planos com grande número de reclamações, em julho.
"As entrevistas foram feitas em maio, anteriormente à medida de suspensão da comercialização de 268 planos de saúde de 37 operadoras", disse a ANS, citando novas medidas de controle e a imposição de prazos para consultas, exames e cirurgias.
A APM, porém, criticou a eficácia das ações. Segundo a entidade, os prazos não são cumpridos e alguns usuários levam até três meses para marcar consulta.
BRUNO DEIRO
 
3.3  O TERCEIRO TURNO E O FUNCIONAMENTO DE DOMINGO A DOMINGO – Fátima Oliveira – Médica – fatimaoliveira@ig.com
Publicado no Jornal o TEMPO e reproduzido no Vi o Mundo
 
A garantia do exercício do direito constitucional à saúde é dever, primeiramente, do governo do local, ou seja, do prefeito. Um debate imprescindível na campanha eleitoral municipal de 2012 é a revitalização e a otimização da rede básica de saúde, composta pelas Unidades Básicas de Saúde (antigos postos de saúde), com consultas em clínica geral, pediatria, obstetrícia e ginecologia; e Programa de Saúde da Família (PSF).
É um debate não apenas político (a garantia de um direito), mas com dimensão pedagógica, de educação popular em saúde (garantir acesso ágil e sem distorções ao SUS), assegurando que prefeitos se envergonhem de transformar, na prática, UPAs em “postões de saúde” – a visão de UPA como panaceia – e nem se lixem para a rede básica de saúde com a qual, como esgoto que fica enterrado e ninguém vê, prefeito não se importa, pois não dá ibope!
Conforme as “portas de entrada”, a atenção à saúde é classificada em: atenção primária (rede básica de saúde); atenção secundária (serviços ambulatoriais e hospitalares de média complexidade, incluindo asHoras); e atenção terciária (ambulatórios e hospitais de alta complexidade e alto custo – urgência e emergência, atenção à gestante de alto risco, especialidades, tais como cardiologia, oncologia, neurologia e atenção ao doente grave).
A importância de compreendermos a missão de cada serviço resulta em maior conscientização na busca do atendimento e em racionalização de investimentos, pois o uso adequado de cada serviço diminui gastos desnecessários. É consenso que uma boa atenção básica resolve em torno de 85% dos problemas de saúde da população. Paradoxalmente, prefeitos preferem “ganhar” Horas e construir mais hospitais a revitalizar e fortalecer a rede básica, ou seja, habilitá-la para cumprir o seu dever.
Pouco adianta a população entender a missão da rede básica se ela não responder a contento à demanda, seja por inexistência, insuficiência, sucateamento, limitações de diferentes ordens, a saber: profissionais em número insuficiente para atender à demanda de sua circunscrição geográfica; número de consultas/dia muito reduzido; baixa resolutividade, em especial acesso dificultado a exames laboratoriais e de imagens, morosidade na entrega dos resultados, além de um gargalo que nos grandes centros urbanos tem sido muito cruel com a população que trabalha durante o dia: o funcionamento de postos e centros de saúde apenas em dias úteis e em “horário comercial”, das 7h às 17h.
Há anos defendo que o espaço físico da rede básica de saúde precisa ser melhor utilizado para facilitar a vida de quem trabalha e para acabar, de uma vez por todas, com a marca da ociosidade e da má fama de “elefantes brancos”. Nos centros urbanos não dá mais para postergar a ampliação do funcionamento de tais equipamentos, com a criação do terceiro turno de trabalho e até mesmo funcionamento de domingo a domingo.
Tal mudança exige retaguarda ágil para exames laboratoriais e de imagem, porque será de pouca valia assegurar consulta em tempo recorde e deixar os exames solicitados “pendurados na brocha eternamente em berço esplêndido bichado”, como ouvi de uma usuária: “A gente corre para pronto-socorro à toa, com necessidade de outro tipo. Sabe por que eu vim aqui? Eu trabalho; e, como a coceira continua, vim aqui. Não dá faltar para consultar, fazer e buscar exames. Aqui fazem os exames na hora. Por que não há posto que consulta à noite?”.
 
 
 GC-GC CAMPANHA E SAÚDE
 
 
 USUARIOS DE PLANOS-APM-DATAFOLHA-AGOSTO-2012
 
 

 



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