Endereço: Rua José Antônio Marinho, 450
Barão Geraldo - Campinas, São Paulo - Brasil
Cep: 13084-783
Fone: +55 19 3289-5751
Email: idisa@idisa.org.br
Adicionar aos Favoritos | Indique esta Página

Entrar agora no IDISA online

2012 - 35-649 - DOMINGUEIRA - COM ANEXOS - KIT-SAÚDE-SUS PARA SECRETÁRIOS E PREFEITO

1.PRIMEIRA PÁGINA – TEXTOS DE GILSON CARVALHO
 
MEUS ESCRITOS DAS ÚLTIMAS SEMANAS NA DOMINGUEIRA E NA IMPRENSA  DA REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA, TIVERAM A INTENÇÃO DE DESPERTAR O DEBATE ENTRE PREFEITOS ELEITOS E A SAÚDE. JUNTEI ALGUMAS DICAS NA ESCOLHA DE FUTUROS SECRETÁRIOS DE SAÚDE.
HOJE APENAS AGREGO TODO ESTE MATERIAL E UMA COLEÇÃO DE SLIDES QUE PASSEI A DENOMINAR "KIT SAÚDE-SUS" E QUE TEM CINCO CAPÍTULOS, COMO FORAM OS ESCRITOS INDIVIDUALMENTE:
 
“KIT SAÚDE-SUS”
DICAS TÉCNICAS E HUMANAS
SOBRE SAÚDE PÚBLICA
PARA
PREFEITOS E
SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE
  
Gilson Carvalho
 
 CONTEÚDO:
 
 I  -  NOVOS GOVERNOS MUNICIPAIS E PROPOSTAS DE SAÚDE – PAG. 3
 II - PERFIL DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE – PAG. 9
 III - INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS NA SAÚDE PARA A TRANSIÇÃO DOS GOVERNOS MUNICIPAIS – PAG. 18
 IV - PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO, ASCENDENTE E PARTICIPATIVO – PAG. 24
 V- AGENDA DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE PARA 2013 – PAG. 32
 
ELABOREI UMA COLEÇÃO DE SLIDES SOBRE O TEMA, COMPILANDO IDÉIAS E SLIDES ANTIGOS QUE PPODEM SER USADOS NAS REUNIÕES INICIAIS DE PREFEITOS E SECRETÁRIOS
ESTA COLEÇÃO COMPLETA É GRANDE. É PARA SER UTILIZADA POR PARTES OU OCULTANDO SLIDES, PARA SE ADEQUAR À PLATÉIA E AO TEMPO.
EM ANEXO.
ESTOU À DISPOSIÇÃO PARA DISCUTIR POSSÍVEIS DÚVIDAS.
 
2. SEGUNDA PÁGINA – TEXTO DE CONVIDADOS
ADIB JATENE E A FORMAÇÃO DE MÉDICOS
ENTREVISTA PARA A REVISTA DA ASSOCIAÇÃO
PAULISTA DE MEDICINA – N.12 – OUTUBRO DE 2012
 
“O Brasil não precisa de qualquer médico, mas de profissionais efetivamente preparados para tratar a população. A própria isão sobre a residência médica está equivocada. Ela forma especialistas. Com o foco precoce na especialidade durante a graduação, o aluno já se orienta para aquela área escolhida em detrimento das demais. Por isso, tenho defendido o estabelecimento de um pré-requisito para o ingresso na residência que seria a atuação por dois anos na Estratégia de Saúde da Família, supervisionada pela sua escola, com o objetivo de que esta também tenha a responsabilidade de formar médicos para o atendimento da população sem dependência da alta tecnologia. Isso seria primordial porque ocorre uma grave distorção atualmente.
Os professores são todos especialistas, mas, professores especialistas são necessários na pós, não na graduação, quando se deve formar o médico com visão geral e profunda das principais questões da assistência à população. Essa superespecialização está gerando enorme desperdício de recursos, como o colosso de exames desnecessários, e dificulta o atendimento porque o indivíduo só consegue ter seu problema resolvido depois de passar por três ou quatro médicos”.
 
3. TERCEIRA PÁGINA – NOTÍCIAS
 
3.1  Maioria dos novos médicos é inapta, mas poderá atuar
07 de dezembro de 2012 – FOLHA DE SÃO PAULO
No primeiro teste obrigatório, conselho paulista de medicina reprova 54% dos quase 2.500 alunos
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo reprovou, em seu primeiro exame obrigatório para fornecer o registro profissional de médico, 54% dos quase 2.500 estudantes que vão se formar neste ano.
Para o Cremesp, não têm condições mínimas de atender à população aqueles que acertaram menos de 60% das 120 questões de nove áreas da medicina. A reprovação, porém, não impede o exercício da profissão.
Em saúde mental e pediatria, a média de acerto não atingiu 56%. Não haverá divulgação de ranking, mas as universidades terão acesso a seus resultados. As notas individuais só serão informadas aos próprios alunos.
Segundo o conselho, a maioria dos aprovados é de escolas públicas. Foram desconsiderados 86 testes atribuídos a participantes do boicote defendido por alunos que pediam um exame teórico e prático.
 
 
3.2   Resultado do Cremesp nos deixa temerosos, afirma professor
07/12/2012 – 03h01 – FOLHA DE SÃO PAULO
 
Coordenador do exame do Cremesp, o médico Bráulio Luna Filho, que também é professor na Unifesp, defende a prova e diz que o resultado retrata a qualidade do profissional que vai para o mercado de trabalho, principalmente para a periferia.
Com o pior resultado desde 2009, exame para médicos reprova 54,5% 
 
Folha - Pode-se dizer que o resultado foi muito ruim?
Bráulio Luna Filho - Sim. Uma prova de avaliação ao final do curso de medicina no Canadá, nos EUA, tem, em média, 95% de aprovação. Imaginei que nosso resultado seria de 70% e foi de 44,5%. Isso nos deixa temerosos sobre o exercício profissional futuro desses colegas.
Como o cidadão pode se defender de um médico mal qualificado?
Infelizmente, a população não tem como saber se o indivíduo foi bem treinado. O problema é maior nas camadas mais pobres porque o médico recém-formado vai atender nas unidades mais periféricas.
O boicote dos alunos não foi legítimo?
O conselho se ressente quando alunos formados em universidades de ponta, principalmente, protestam. O cidadão teve o ensino pago pelo contribuinte, teve boas condições de aprendizado e ainda é contra uma avaliação?
 
3.3 Obrigatória pela 1ª vez, prova do Cremesp avaliou alunos que se formam neste ano
07 de dezembro de 2012 – FOLHA DE SÃO PAULO
 
Em saúde mental e pediatria, média de acerto não atingiu 56%; para o conselho, índice é 'muito preocupante'
Mais da metade dos quase 2.500 estudantes de medicina que se formam neste ano no Estado de São Paulo não possui condições mínimas para atender a população.
A avaliação é do conselho paulista de médicos, que reprovou 54,5% dos alunos no exame da entidade deste ano, o primeiro obrigatório para tirar o registro profissional.
Não ser aprovado no exame não é impeditivo para o exercício da profissão.
A prova teve a maior participação desde 2005, quando passou a ser aplicada. Em 2011, quando não era obrigatória, 418 alunos a fizeram.
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) considera reprovado quem acerta menos de 60% da prova, de 120 questões. "Esses profissionais terão grandes problemas ao atender a população", afirma Renato Azevedo Júnior, presidente do Cremesp.
Apesar da ameaça de boicote por recém-formados, apenas 119 provas foram desconsideradas no resultado final porque estão sob análise. Dessas, 86 foram classificadas como protesto, pois nelas foi marcada somente a alternativa "B" das questões.
Não haverá a divulgação de ranking de universidades com os melhores resultados, mas as instituições e o Ministério da Educação vão ter acesso aos resultados.
As notas individuais também não serão de acesso público -só quem fez o exame vai conhecer sua nota.
As restrições à divulgação dos resultados, segundo o conselho, fazem parte do acordo com as 28 instituições de ensino paulistas. Para o Cremesp, não cabe a ele avaliar faculdades, mas contribuir para a formação dos alunos.
Egressos de escolas públicas tiveram acertos superiores aos de escolas privadas. Apesar de não divulgar o percentual, o conselho informou que a maioria dos aprovados é de sete escolas públicas.
Marina Helena Teixeira, 24, formou-se agora pela Faculdade de Medicina de Itajubá (MG) e fez a prova do Cremesp, pois pretende tirar o seu registro em São Paulo.
"Serve para saber se você está preparado para fazer prova e não para dizer se fez um bom curso. As questões eram sobre detalhes. É mais para quem fez cursinho para residência, mais 'decoreba'."
Em cinco das nove áreas, como saúde mental e pediatria, a média de acertos ficou abaixo de 56%, o que foi considerado "muito preocupante".
O Cremesp atribui parte da qualidade ruim dos estudantes ao grande número de escolas de medicina e defende uma lei que controle a abertura de mais instituições..
 
 
BOA SEMANA
 
 
 
 
 
 

 



Meus Dados

Dados do Amigo

Copyright © . IDISA . Desenvolvido por W2F Publicidade