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A Lei Seca veio para ficar

17 de janeiro de 2013
 
PAULO PAIVA/DP/D.A PRESS
 
Punição mais grave e aumento das blitze: uma saída
O combate ao álcool é uma das premissas para reduzir as mortes no trânsito. E pelo menos nesse quesito o Brasil tem avançado na legislação. As novas regras da Lei Seca (11.705/08) tornaram mais rígidas as punições para quem for flagrado alcoolizado ao volante. A multa aumentou de R$ 957,65 para R$1.915,30 e, se o motorista reincidir na infração, o valor chega a R$ 3.830,60. Além do bafômetro, também passam a valer outros meios para provar a embriaguez do motorista, como testes clínicos, depoimento do policial, testemunhos de terceiros, fotos e vídeos.
 
Em Pernambuco, a coordenação da Lei Seca fica com a Secretaria Estadual de Saúde. Desde dezembro de 2011, seis equipes fazem blitz no Recife e Região Metropolitana. "Nós tivemos uma redução nos acidentes com morte de 40% na RMR e 19% no interior do estado", revelou o coordenador da Lei Seca, o coronel André Cavalcanti. A campanha no interior foi iniciada em 2012.
 
De acordo com o Ministério da Saúde, em 2010, 40.610 brasileiros perderam a vida em acidentes. O Brasil é o quinto país recordista de mortes no trânsito. O país fez um pacto com a Organização das Nações Unidas (ONU) para reduzir em 50% o número de mortes até 2020. A meta da França é reduzir em 20% as mortes no trânsito até 2020. Caso os dois países atinjam a meta, o Brasil ainda terá seis vezes mais mortes. Mas terá reduzido em quatro. Já seria um alento.
 
- A repórter viajou a convite do governo francês
 
Fonte: Diário de Pernambuco


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