Empresa gaúcha cria caixa para transporte de órgãos
25 de junho de 2014
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Fundador da Biotecno, Nerci Linck identificou a carência de hospitais por um produto nacional e já planeja incremento de R$ 500 mil no faturamento do ano
No Brasil, 11 dos 931 órgãos humanos disponíveis para doação não chegam até os pacientes na fila do transplante simplesmente porque os hospitais não dispõem de tecnologia adequada para o transporte. Contudo, uma pequena empresa de Santa Rosa (RS) acaba de desenvolver uma caixa refrigerada com o objetivo, sobretudo, de minimizar esse perda.
Segundo Nerci Linck, fundador da Biotecno, o nome da empresa, o investimento para o produto foi de R$ 200 mil. Mas o retomo do investimento deve vir em curto prazo - a expectativa é faturar cerca de R$ 500 mil até o fim do ano. O alvo da empresa são hospitais públicos, além de centros de vacina, outra das aplicações da caixa, que mantém a refrigeração eletronicamente e dispõe de um sistema de rastreamento por GPS.