Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), RJ aponta que o Brasil é o segundo país em transplantes de órgãos no mundo e financia 92% das operações. Mas, apesar desses números animadores, ainda há cerca de 70 mil pessoas esperando na fila e muitas morrem antes de conseguir o órgão. Essa realidade pode mudar se as ações de melhoria do sistema se concentrarem na origem administrativa e organizacional do problema, segundo o estudo de autoria do economista Alexandre Marinho. Por outro lado alerta que a situação tende a se agravar, pois a população brasileira está envelhecendo e, com isso, a ocorrência de doenças que requerem transplantes, como diabetes, tende a aumentar.